“Se vocẽ que evitar a irracionalidade, ajuda entender as peculiaridades de nosso próprio estado mental para que possamos tomar precauções”.
Charles Munger
Aqui exploraremos 28 causas de erros de julgamentos em doses diárias que podem ser explicados pelo nosso disfarce psicológico. Muitas das razões estão enraizadas nas nossas tendências psicológicas que nos enganam subconscientemente. O quanto mais emocional estamos, confusos, inseguros, animados, distraídos, cansados ou estressados, mais fácil torna-se de cometer erros.
Bias por mera associação:
Nós automaticamente sentimos prazer ou dor quando nos conectamos a um estímulo – que pode ser uma coisa, uma situação ou um indivíduo – com uma experiência que nós tivemos no passado ou com valores ou preferências que temos desde criança. Como aprendemos, nós nos movemos em direção ao estímulo que associamos com prazer e nos distanciamos daqueles associados com dor.
Exemplo: John estava com medo de entregar más notícias para o seu CEO.
Nós tendemos a não gostar de pessoas que nos contam o que não queremos ouvir mesmo que elas não nos causem nenhum mal – famoso “kill de Messenger”. Isto dá um incentivo as pessoas a evitarem dar más notícias.
Para se proteger, eles comunicam a notícia numa maneira que eles acreditam que irão gostar. Esta tendência é chamada de “Síndrome do Mensageiro Persa” cuja origens remontam a Grécia antiga. In Antigon, um mensageiro temia por sua vida quando sabia que o rei ficaria infeliz com as notícias que trouxe.
Concluindo:
- Avalie as coisas, as situações e as pessoas pelos seus próprios méritos.
- Indivíduos não são nem bons nem maus apenas porque nós os associamos com alguma coisa positiva ou negativa;
- Encoraje as pessoas a lhe contar notícias ruim imediatamente;
Apenas porque você associa algum estímulo com uma dor ou prazer no passado não significa que este estímulo atual lhe causará o mesmo prazer ou dor hoje. Experiências passadas são frequentemente dependente do contexto