Erros de Julgamento (Bias) – Subestimar o poder das recompensas e punições

As pessoas tendem a repetir comportamentos que resultam em recompensas e evitam aquelas que levaram alguma punição.

Nós fazemos o que é recompensador e evitamos aquilo que nos magoa. Nós aprendemos – certo ou errado – das consequências de nossas ações.

Comportamentos que é reconfortante ou nos dá prazer tendem a ser repetidos. Nós não continuamos o que nos está magoando. Portanto, dê as pessoas o que elas querem (ou tire o que elas não desejam) e seus comportamentos irão se repetir.

No começo, recompensar (ou punir) as pessoas é mais efetivo quando é feito sem atrasos e a cada vez que tal comportamento é repetido.

Nós baseamos o que é recompensa ou punição com base nas nossas associações do passado e suas consequências ou com valores ou preferências que nascemos.

Hábito é uma ação que é reforçada por repetição durante o tempo. É assim que hábitos são criados.

Após um sucesso, nos tornamos excessivamente otimistas e tomadores de riscos. Após uma falha, nos tornarmos excessivamente pessimistas e com aversão aos riscos – mesmo que a falha ou o sucesso tenha sido meramente um resultado randômico. Assim, bons resultados não necessariamente significam que tomamos uma boa decisão ou, ao contrário, que resultados runs não significam necessariamente uma decisão errada.

Concluindo:

  • Recompense a performance individual e não o esforço bem como recompense as pessoas após e não antes os seus resultados;
  • Não deixe que dinheiro seja a única motivação;
  • Forneça sistemas ou regras claras que encorajam o comportamento que deseja. Nunca alguém por um comportamento que não é adequado;
  • As pessoas tomadoras de decisão têm que ser responsáveis pelas consequências das suas ações;
  • Louvar ou parabenizar é mais efetivo em mudar um comportamento do que punir. É melhor encorajar o que é correto do que criticar o que está errado.